O Caseirinho, modalidade do Uber Eats que oferece refeições por preços ainda mais acessíveis, está celebrando seu primeiro aniversário no Brasil. Em um ano, a presença da categoria aumentou em seis vezes, passando de quatro para 25 cidades atendidas, enquanto a quantidade de hubs de distribuição cresceu de oito para mais de 120.
O diretor geral do Uber Eats Brasil, Daniel Colunga, diz que um processo essencial para o desenvolvimento do projeto foi encontrar os parceiros certos pelo país. “Tínhamos plena confiança de que esse modelo seria uma iniciativa de sucesso, mas além de sustentável, ele precisava ser facilmente escalável. Por isso, tivemos cuidado em escolher negócios parceiros que pudessem oferecer a qualidade que buscávamos e que conseguissem atender a demanda. E tem dado muito certo: os empresários estão colhendo resultados muito animadores e potencializando seus investimentos no modelo”, comenta o executivo.
Parceira desde o início do Caseirinho, a Sapore, empresa com quase 30 anos de experiência em restaurantes corporativos, viu seu crescimento aumentar em sintonia com o da categoria. “É uma parceria incrível e muito transparente. O time todo, do nosso lado e do Eats, trabalha junto para fazer dar certo. Não é à toa que crescemos bem acima do esperado”, conta a diretora de novos negócios da Sapore, Veridiana Correa.
Hoje, a Sapore atende toda a cidade de São Paulo, onde tem sete hubs de distribuição e, devido ao sucesso, expandiu a operação para Brasília, onde já tem três hubs. De acordo com Veridiana, a empresa visa ampliar ainda mais as vendas pelo Caseirinho Brasil afora. Atualmente, são, em média, 18,5 mil refeições por mês comercializadas pela Sapore por esse modelo. O prato mais pedido é a feijoada, especialmente durante a semana.
Com refeições a partir de R$ 9,99, o Caseirinho já contempla dez tipos de cozinha: Brasileira, Japonesa, Árabe, Massas, Chinesa, Doces, Burgers, Pizzas, Vegana, Açaí, Havaiana e Saudável. A variedade permite que restaurantes parceiros possam inovar no cardápio oferecido no aplicativo, como fez o Restaurante Basili, de Goiânia. “A plataforma oferece muita liberdade para incluir novas receitas. Acrescentei há pouco tempo uma receita com carne de porco, por exemplo, que resolvi arriscar no cardápio e tem feito bastante sucesso”, conta o sócio e diretor comercial do Basili, Carlos Eduardo.
Para participar da categoria, Eduardo, em uma semana, desenvolveu uma dark kitchen, criou o cardápio, tirou fotos dos pratos e treinou a equipe — que dobrou em um ano, passando para sete funcionários que ajudam na missão de preparar dezenas de pratos por hora, marca que representa o triplo do registrado no início da parceria.
O formato de pratos express de diversos tipos de cozinha a preços baixos foi lançado pelo Uber Eats em meio à pandemia, um momento que já exigia isolamento social, mais tempo em casa e cautela nos gastos. “Nessa época de incertezas, nosso objetivo tem sido tornar a vida dos nossos usuários mais fácil, seja dando acesso a diferentes tipos de produtos ou oferecendo opções de refeições de qualidade mais baratas. Seguiremos apostando no Caseirinho e trabalhando para levar essa opção para ainda mais brasileiros”, revela Colunga.