A Vivo lança uma nova etapa do movimento Recicle com a Vivo, destinado à coleta, recondicionamento e reciclagem de modens e decodificadores dos serviços de banda larga e TV. A proposta é sensibilizar clientes que possuem estes equipamentos sem uso, para que realizem a devolução e garantam destinação adequada dos aparelhos. A expectativa é chegar ao fim de 2021 com mais de 1,5 milhão de equipamentos recondicionados, que retornarão ao mercado, cumprindo todos os padrões de segurança, em perfeitas condições de uso.
Para atingir seu objetivo, a Vivo irá utilizar sua inteligência artificial, a Aura, no processo de abordagem e sensibilização dos clientes, via aplicativo de mensagens, além de campanhas nos canais digitais da operadora, para mostrar como é feita a recuperação e reciclagem dos equipamentos. Quem possui aparelhos sem uso pode solicitar o recolhimento em casa, pelo site da Vivo, ou mesmo levá-los até uma das 1,6 mil lojas da operadora em todo o país. A Vivo recolhe e recupera mais de 100 mil destes equipamentos por mês, que passam por atualização de software, reparos técnicos e estéticos. O que não pode ser recuperado, mais de 370 toneladas de materiais, é destinado à reciclagem por empresas especializadas, dentro do programa Recicle com a Vivo.
Desde que foi implementado, o programa já recolheu mais de cinco milhões de itens, sendo mais de um milhão de celulares e garantiu a destinação adequada de 118,9 toneladas de resíduos, que voltam para a cadeia produtiva sob a forma de matéria prima para produção de equipamentos como novos cabos e baterias. Em 2020, as lixeiras do programa Recicle com a Vivo receberam o equivalente a 7,6 toneladas de itens eletrônicos, entre celulares, cabos e carregadores, um crescimento de 15% em relação ao ano anterior, fortalecendo as iniciativas da Vivo voltadas ao consumo responsável. A empresa também recicla 96,5% dos resíduos eletroeletrônicos originados da sua operação. A reciclagem de materiais diversos da logística reversa de redes também segue acelerada e já supera 1,5 mil toneladas mensais, mais que o dobro do praticado em 2020.