Levantamento destaca dados sobre comportamento e preferências dos brasileiros que usam a plataforma quando o assunto é dinheiro
O Twitter Brasil divulgou na sexta-feira (11) um estudo inédito sobre os hábitos dos brasileiros que usam a plataforma quando o assunto é finanças. Os dados combinados no levantamento são provenientes do Global Web Index e da Twitter Insight Survey, conduzida pela própria plataforma.
De acordo com o estudo, 86% do público da plataforma guarda dinheiro, tem dinheiro guardado ou possui algum patrimônio. Além disso, 74% das pessoas são bancarizadas, 65% possuem cartão de crédito e 20% investem em títulos de renda fixa ou ações.
“Nosso levantamento mostra que tarifas baixas e bons benefícios são determinantes na escolha de uma instituição financeira, mas ações culturais, patrocínios e propósitos defendidos pelos bancos também fazem a diferença na avaliação de um serviço bancário, principalmente entre os mais jovens”, ressalta Camilla Guimarães, responsável pela área de Pesquisa do Twitter Brasil.
Educadores financeiros, analistas, gestores de recursos, investidores, economistas, influenciadores, jornalistas e pessoas que se interessam pelo tema acessam o Twitter diariamente para engajar em conversas sobre o mercado financeiro e assuntos relacionados. Considerando o período de janeiro de 2018 a julho de 2019, foram registrados 6 milhões de Tweets sobre finanças no Brasil e 4,4 milhões de Tweets sobre bancos – desses, 55% mencionaram nominalmente as empresas, seus perfis no Twitter ou hashtags de campanhas.
Fatores que determinam a escolha de um banco
Na hora de escolher um banco, 70% apontaram tarifas baixas como fator determinante, 68% esperam ter bons benefícios, 54% destacaram a localização e acessibilidade, e 52% mencionaram boas opções digitais. Já em relação à satisfação com o seu banco principal, 54% disseram estar satisfeitos, 33% nem satisfeitos nem insatisfeitos e 13% insatisfeitos.
Valores e propósitos dos Bancos
De acordo com a pesquisa, propósitos defendidos pelos bancos podem ser cruciais. 61% disseram que patrocínios culturais e apoio a causas podem mudar positivamente sua percepção sobre o banco e 47% afirmaram que posições sociais tomadas pelo banco (como o apoio ao movimento LGBT, doações, entre outras) podem fazer o mesmo. Além disso, 85% dos pessoas afirmaram que ações de imagem de marca tomadas por bancos geram uma percepção mais positiva, sendo que quanto mais jovem é o consumidor, maior é a importância de ações de imagem de marca para ele.