Devido à urgência do combate ao Covid-19, o Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial a portaria 467, regulamentando o atendimento médico à distância, antes proibido no Brasil.
Essa tecnologia está alinhada com a regra principal no combate ao vírus: ficar em casa. Assim são menores os riscos de contaminação, além de menos pessoas circulando nas ruas.
Algumas healthtechs, startups de saúde, já evoluíram seus serviços e agora oferecem teleatendimento aos pacientes focado no Coronavírus.
A N2B é uma startup que nasceu de uma inquietude dos sócios. Eles perceberam que a maior parte das doenças – inclusive aquelas tratadas em pronto-socorro, como enxaqueca e sinusite – poderiam ser evitadas com prevenção baseada em alimentação adequada.
Eles fundaram em 2016 a N2B, empresa que auxilia as pessoas a se alimentarem melhor por meio de um acompanhamento nutricional. Com o teleatendimento liberado, eles estão trabalhando totalmente online. O mais legal é que eles contam com o auxílio da tecnologia para tirar medidas e acompanhar o dia dia do paciente.
Já o BoaConsulta desenvolveu um aplicativo para agendamento e realização de consultas, de forma rápida e dinâmica, com profissionais da rede particular de todo o Brasil. Por meio do app, é possível agendar consultas com filtros de critérios como especialidades. Agora, eles estenderam suas funcionalidades e estão disponibilizando atendimentos contínuos focados no combate ao Covide-19, a qualquer paciente interessado. Eles também se uniram à empresa de saúde Pixeon para incluir o serviço na plataforma examecorona.com.br.
O Dandelin, por sua vez, nasceu com o objetivo de democratizar o acesso à saúde e facilitar o agendamento de consultas, socializando os custos reais entre todos os membros de sua comunidade. Para entregar ainda mais valor a sua operação, eles estão oferecer o serviço de teleatendimento em seu aplicativo, que hoje possui mais de 800 médicos ativos. A novidade inclui uma série de aplicações, entre elas uma interface com um selo diferenciado para médicos indicados para o tratamento do Coronavírus. Pessoas que, comprovadamente, forem de grupos de risco não pagarão pelas consultas.
(Redação – TecnoInforme)