A Quest Software, fornecedora global de software de segurança, de gestão de plataforma e de sistemas Microsoft, cresceu 9% na base de clientes instalada no Brasil. Mesmo com os desafios da pandemia do Coronavírus, a companhia conquistou 49 novos clientes. O resultado positivo foi impulsionado pelo aumento de 164% do ticket médio das vendas, principalmente nas soluções de cibersegurança. A projeção da companhia é crescer 30% no Brasil e alcançar um faturamento de US$ 50 milhões nos próximos quatro anos na América Latina.
“Conseguimos ter bons resultados dentro da nossa estratégia de negócios que visa não somente vender produtos, mas sim oferecer soluções robustas e arquiteturas eficientes, compreendendo as necessidades das empresas. Queremos que nossos clientes realizem toda a jornada de Transformação Digital de forma segura, sem riscos e da forma mais ágil possível”, explica o general manager LATAM da Quest Software, Marco Fontenelle, salientando que cerca de 70% dos grandes negócios na região (superiores a US$ 250 mil) estão concentrados no Brasil.
A Quest tem um plano focado em setores econômicos estratégicos e com target em grandes players. A marca quer aumentar ainda mais sua penetração nos setores Financeiro, Saúde, Telecom e Varejo, além de expandir a presença na área destinada a Governo. Estamos prevendo um cenário de leve melhora na situação da pandemia no país com a possibilidade de uma vacinação ostensiva, com normalização somente em 2022. No entanto, entendemos que viveremos um período de oscilações, em que teremos que conviver com momentos de flexibilização e riscos de novos lockdowns. Isso colocará mais pressão sobre as corporações que necessitarão redobrar seus níveis de atenção com cibersegurança e com a continuidade dos negócios”, avalia o executivo.
Devido ao cenário atual, a companhia adiantou a implementação do programa“Back to the Future”. Antes, os vendedores eram especialistas por Unidade de Negócios e, com o programa, passaram a ser vendedores generalistas responsáveis por contas estratégicas nomeadas ou verticais por indústrias. A empresa segmentou a América Latina em três regiões distintas: Brasil, México e demais países denominados MCLA (Multi Country Latin America).