A Federação Paulista de Futebol (FPF), entidade máxima do futebol no Estado de São Paulo une tradição e modernidade na sua jornada para a tecnologia em nuvem. Segundo o gerente de Tecnologia da FPF, Osni Dantas, hoje todos os campeonatos são eletrônicos, o que levou a entidade a buscar soluções para melhorar os procedimentos. “Tudo envolve muita tecnologia. Nós fazemos 4, 5 mil jogos por ano, em várias categorias. A necessidade de ter uma infraestrutura adequada nos levou a buscar uma empresa no mercado que suprisse nossas necessidades”, explica.
Uma parceria com a LGTI, empresa integradora de soluções tecnológicas, tornou isso possível. Entre as principais necessidades da entidade está a monitoração de seus servidores. “A LGTI monitora todos os nossos servidores, nobreaks e geradores”, conta Dantas. Além disso, recentemente a empresa também passou a realizar o monitoramento de todos os links que ligam a FPF aos estádios de futebol.
“Somos a primeira federação da América Latina a ter o VAR centralizado. Ele é feito aqui dentro da FPF, o equipamento do VAR não fica nos locais das partidas. Então, para que a gente tenha esse VAR centralizado, precisamos de um link dedicado entre todos esses estádios”, conta o executivo.
A atuação da LGTI foi especialmente importante em uma situação vivida pela FPF recentemente: a parada de todos os servidores da madrugada de sexta-feira até domingo. Por um final de semana, a entidade deixou de realizar, de forma eletrônica, 150 jogos da Federação Paulista de Futebol. “A LGTI foi fundamental para nos ajudar a levantar esses servidores e nos colocar no ar, novamente, no domingo à noite”, comenta Dantas.
Segundo a diretora Executiva da LGTI, Denise Volpe, o sucesso da parceria, tanto para atividades cotidianas, quanto para situações extremas como o desligamento dos servidores, ocorre graças ao time de profissionais da empresa, trabalhando em conjunto com a Federação: “Hoje em dia é difícil encontrar profissionais qualificados disponíveis na área de tecnologia. Então faz muita diferença a FPF contar com todos os especialistas da LGTI na parte de segurança, data center, cloud e sistemas operacionais”, explica.
“O próximo passo dessa transformação digital é continuar estruturando, apontando dificuldades e possíveis melhorias, para que o gestor possa estar cada vez mais livre da infraestrutura de TI no dia a dia. Assim, a equipe fica livre para focar na parte estratégica dos negócios”, conclui o executivo da FPF.
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